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Rashid enfrenta o luto e transforma dor em arte no potente single “Conversas Que Nunca Tivemos”

“Tem música que eu quero fazer e tem música que eu preciso fazer.” Essa frase resume com precisão a força emocional por trás de “Conversas Que Nunca Tivemos”, novo single lançado por Rashid. A faixa nasceu do luto, mas não se limita à dor. É também sobre saudade, raiva, arrependimento, amor — e, principalmente, sobre […]

Rashid enfrenta o luto e transforma dor em arte no potente single “Conversas Que Nunca Tivemos”

“Tem música que eu quero fazer e tem música que eu preciso fazer.” Essa frase resume com precisão a força emocional por trás de “Conversas Que Nunca Tivemos”, novo single lançado por Rashid. A faixa nasceu do luto, mas não se limita à dor. É também sobre saudade, raiva, arrependimento, amor — e, principalmente, sobre tudo aquilo que ficou entalado entre pai e filho.

A música, que chegou às plataformas digitais nesta semana, é uma carta aberta ao pai do rapper, falecido em dezembro de 2024. Rashid transforma em versos as conversas que nunca aconteceram, os perdões que chegaram tarde e a difícil reconciliação com a própria memória. Com produção de $amuka e Grou, o som é cru, íntimo e universal — uma peça de arte emocional que rasga o peito e conforta ao mesmo tempo.

Cê tava inconsciente, mas posso jurar / Te vi se mexer quando cheguei no seu ouvido e disse ‘eu te perdoo’”, diz um dos versos mais impactantes da faixa, que mostra o rapper entre o arrependimento e a tentativa de redenção.

O single não tenta ser uma homenagem convencional, mas um desabafo em estado bruto, fruto de um processo de elaboração interna que Rashid compartilha com os fãs sem a intenção de encontrar respostas definitivas.

Carta Aberta de Rashid

Na carta aberta publicada com exclusividade pelo TMDQA!, Rashid aprofunda o contexto da música. Ele descreve uma relação marcada por distanciamentos, mágoas e silêncios — mas também por tentativas, pequenas reconexões e um reencontro tardio por meio do neto Cairo, seu filho. “Ao lutar para que meu filho tivesse um avô, eu também estava lutando para que eu tivesse um pai, da forma que nunca tive, presente, aos meus 36 anos”, escreve.

O texto revela que a decisão de lançar “Conversas Que Nunca Tivemos” próximo ao aniversário de um ano da música “Cairo” não é por acaso. Se aquela faixa marcava a renovação da vida, esta representa o fim de um ciclo e o início de outro — mais dolorido, mas também mais lúcido.

“Não há lição de moral, não há camadas para desvendar, não há conclusão. Há apenas a explosão emocional de quem tinha — e ainda tem — tanto para botar para fora”, afirma o rapper.

Leia a carta completa logo abaixo!





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