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Tuka Carvalho recebe Kamilla Fialho no Bulldog Show para falar sobre os bastidores do funk e do trap

“não adianta colocar 15 artistas no lineup se o público não consome”, Empresária comenta a ascensão do trap e destaca mudanças no consumo de música nas plataformas Empresário e CEO da FM O Dia, Tuka Carvalho segue movimentando o mercado do entretenimento com o podcast “Bulldog Show”, onde recebe grandes nomes da música e da […]

Tuka Carvalho recebe Kamilla Fialho no Bulldog Show para falar sobre os bastidores do funk e do trap

“não adianta colocar 15 artistas no lineup se o público não consome”, Empresária comenta a ascensão do trap e destaca mudanças no consumo de música nas plataformas

Empresário e CEO da FM O Dia, Tuka Carvalho segue movimentando o mercado do entretenimento com o podcast “Bulldog Show”, onde recebe grandes nomes da música e da indústria para conversas que revelam os bastidores do cenário nacional. Desta vez, o apresentador recebeu Kamilla Fialho, referência no segmento e responsável por impulsionar carreiras como as de Anitta, Lexa e Valesca Popozuda.

Durante o episódio, Kamilla comentou sobre a força do funk nas plataformas digitais e sua permanência entre os gêneros mais consumidos do país.

“É impossível dizer que o funk morreu. As maiores playlists editoriais ainda são dominadas pelo gênero”, disse.

A empresária também destacou a mudança no comportamento do público e a importância de pensar formatos que comuniquem com diferentes canais, como rádio, televisão e marcas.

A conversa conduzida por Tuka também abordou o crescimento do trap e os desafios enfrentados pelos festivais do gênero após o boom dos últimos anos. Segundo Kamilla, a falta de planejamento financeiro e a valorização excessiva de cachês acabaram comprometendo a continuidade de muitos eventos.

“Quando a conta não fecha, não adianta colocar 15 artistas no lineup se o público não consome o suficiente para sustentar esse modelo”, pontuou.



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