PUBLICIDADE

STER transforma o violino no novo ícone do funk

Mozart no baile? Com STER, é real! Unindo violino e batidão, ela está mudando o jogo com o “Funk Erudito” — um som que mistura o clássico com o pancadão de forma surpreendente. No dia 28 de março, ela soltou “Aquecimento do Violino”, feat com Os Quebradeiras, e mostrou que o funk pode ir ainda […]

STER transforma o violino no novo ícone do funk


Mozart no baile? Com STER, é real! Unindo violino e batidão, ela está mudando o jogo com o “Funk Erudito” — um som que mistura o clássico com o pancadão de forma surpreendente.

No dia 28 de março, ela soltou “Aquecimento do Violino”, feat com Os Quebradeiras, e mostrou que o funk pode ir ainda mais longe. A faixa é instrumental, mas quem fala alto é o violino — com flow, presença e muita identidade brasileira.

STER tem só 24 anos, mas já está colocando o funk em outro patamar — e com estilo. Pra entender como surgiu essa mistura inusitada, o que vem por aí e o que ela pensa sobre o funk virar febre global, batemos um papo exclusivo com a artista. Se liga:

Sobre Funk: Como surgiu a ideia de misturar música clássica com funk?
STER: Eu tive uma conexão muito cedo com a música. Desde os 3 anos eu canto, e aos 8 comecei a tocar violino. Com a música clássica, sempre tive uma conexão muito forte — ela me transporta para lugares únicos só com a melodia e a harmonia. E com o funk foi a mesma coisa. Eu nem lembro quando ouvi pela primeira vez, mas lembro da sensação: meu corpo querendo se mexer, aquela felicidade espontânea, de me sentir viva com as batidas. A ideia de misturar os dois veio dessa vontade de criar uma música que não existia, que pudesse transmitir exatamente essa sensação que eu tenho quando ouço os dois ao mesmo tempo.

Sobre Funk: O que o público pode esperar de “Aquecimento do Violino”?
STER: Não conseguir ficar parado! É uma música sem letra, onde a batida e a melodia falam por si só. Quero que as pessoas sintam a música no corpo, sabe? Sem precisar de palavras, só deixar as melodias tomarem conta.

Sobre Funk: Como foi o processo de adaptar “Rondo Alla Turca” para o funk?
STER: Foi muito rápido! Na minha cabeça já estava tudo montado, então eu sabia exatamente como queria. A introdução, que todo mundo conhece, eu queria que fosse o tema principal. E o resto do aquecimento seria repetindo a nota mais marcante desse tema, com um ritmo que desse vontade de dançar sem parar.

Sobre Funk: Qual foi o maior desafio ao unir esses dois estilos musicais?
STER: Começar! O novo assusta, dá medo. Muita gente olha com desconfiança, ainda mais quando mistura dois estilos que já têm seus públicos muito definidos. Mas eu não enxergo assim. Pra mim, a música é universal. Existem mil formas de se expressar, e é isso que me faz ser tão apaixonada por ela. A música pode ser tudo, ela não é limitada. E isso faz minha alma arder de vontade de descobrir sons novos todos os dias.

Sobre Funk: Como você enxerga seu papel na expansão do funk no cenário global?
STER: O funk tem tudo pra ser o ritmo número um do mundo! Ele tem a mesma potência que o hip hop, o reggaeton — e na minha humilde opinião, até mais. Meu papel hoje é levar o funk para lugares onde ainda existe preconceito, inclusive aqui no Brasil, e continuar mostrando essa força nos palcos, nos estádios, nas premiações. Quero que o mundo olhe pra nossa cultura com interesse e respeito. E mais do que isso: que a minha música ajude as pessoas a saírem da caixinha, a não terem medo de ousar, de se arriscar, e que se sintam inspiradas a serem autênticas, sem dar ouvidos às críticas e aos desafios.

E aí, o que você achou disso? Deixe nos comentários!



Fonte

Leia mais