Marina Sena foi ao “Conversa com Bial“, do jornalista Pedro Bial, com o rapper Djonga, nesta segunda-feira (30).
No palco do programa diário, a cantora mineira detalhou como estava se sentindo quando compôs a faixa “Ouro de Tolo”, uma das mais queridinhas do terceiro disco de sua carreira solo, “Coisas Naturais”.
“Fiz Ouro de Tolo chorando muito, assim, de madrugada, na minha casa. Foi um belo e típico dia que percebi que fui besta. Sabe aquele dia que você fala: ‘Caralh0, eu fui muito besta e eu mesma fiz isso comigo’. Você chora meio de pena de você mesmo. Essa música ela fala sobre ter pena de você mesmo por não ter sido tão esperta, de não ter me colocado, me posicionado. Mas também agora eu me acho! Lambe o chão que eu vou passar. É uma música que vai de um extremo para o outro. Acabou, estou sem chão, não tenho nada até chegar no lugar de “tenho sim, sou eu, sou incrível”. Toda mulher passa por isso em algum momento na vida, até para encontrar a própria autoestima”.
Veja explicação:
Marina Sena explicando sobre a faixa ‘Ouro de Tolo’ no Conversa com Bial. pic.twitter.com/IkKi3a8tom
— GABRIEL VENCELAU (@VENCELAUGABRIEL) July 1, 2025
Ela aproveitou o espaço e cantou a canção no palco da atração. Assista ao vídeo:
Marina Sena cantando ‘Ouro de Tolo’ no Conversa com o Bial. pic.twitter.com/NG7eik3bz0
— GABRIEL VENCELAU (@VENCELAUGABRIEL) July 1, 2025
Lançado em março, o sucessor de “De Primeira” (2021) e “Vício Inerente” (2023) vai ainda mais fundo nas influências da formação musical de Sena a partir de 13 faixas carregadas de brasilidade.
Nelas é possível encontrar pop, bossa nova, reggae, arrocha e até funk, traduzindo uma artista que mira o mundo, mas conhece e honra as próprias raízes.
Ouça:
Fonte