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Foto: Lothar Spurzem
A história da Fórmula 1 no Brasil tem um ponto de partida claro: o lendário Emerson Fittipaldi. Ele foi o responsável por levar o país ao protagonismo na categoria e abrir caminhos para outros pilotos brasileiros.
O reconhecimento por seus feitos vai além das pistas, lembrado até por casas de apostas com bônus que celebram conquistas da F1. Saiba quando apostar e quando parar.
Vamos relembrar a sua história de sucesso não apenas na Fórmula 1, mas também na Fórmula Indy!
Início marcante na Fórmula 1
A primeira chance de Emerson Fittipaldi no esporte surgiu em 1970, pela Lotus. Já no meio da temporada, ele estreou no Grande Prêmio da Grã-Bretanha e foi bem.
Apesar de uma classificação ruim, largando nas últimas posições, o brasileiro mostrou consistência durante a prova e terminou em oitavo lugar, chamando a atenção pelo desempenho.
Após apenas três corridas na Fórmula 1, Fittipaldi vivenciou um episódio marcante e trágico. Durante os treinos, ele sofreu um acidente com o carro do companheiro de equipe, Jochen Rindt, que liderava o campeonato.
O brasileiro ficou fora do restante do fim de semana, já que a equipe só tinha o seu carro e teve que repassá-lo para Rindt. Porém, ele também bateu no mesmo ponto da pista e não resistiu ao acidente, falecendo por ter a garganta cortada pelo cinto de segurança.
Em seguida, Fittipaldi venceu nos Estados Unidos, conquistando sua primeira vitória na F1. O resultado foi histórico, não apenas pelo triunfo, mas também por garantir que nenhum adversário alcançasse Rindt na classificação geral, tornando-o o único campeão póstumo da categoria com a ajuda do brasileiro.
Consolidação com o bicampeonato na Fórmula 1
Em 1971, Emerson Fittipaldi não venceu nenhuma corrida na Fórmula 1, mas se destacou pela regularidade, conquistando três pódios. A glória máxima, porém, veio no ano seguinte.
Na temporada de 1972, foram cinco vitórias em 12 corridas (Espanha, Bélgica, Inglaterra, Áustria e Itália), exibições memoráveis e o título de campeão mundial mais jovem da história até então, aos 25 anos, oito meses e 29 dias.
Com sua icônica Lotus 72D, ele marcou época na Fórmula 1 e chegou a inspirar uma canção do sambista Zé Roberto. Em 1973, foram mais três vitórias, mas o título não veio.
Porém, em 1974, Fittipaldi surpreendeu ao trocar a Lotus pela McLaren, mas conseguiu buscar o bicampeonato logo na temporada de estreia pela nova equipe, com direito a uma vitória diante da torcida brasileira.
Além disso, ele também venceu no GP da Bélgica e no do Canadá, e também conseguiu mais quatro pódios, portanto, esteve entre os três primeiros em sete de 15 etapas na temporada, resultando em seu segundo título.
Sucesso pós-Fórmula 1
Ainda como piloto de Fórmula 1, Emerson fez alguns testes com carros da CART em circuitos ovais, mas não se animou. Após encerrar sua carreira na modalidade, no entanto, decidiu entrar de vez na Fórmula Indy.
Fittipaldi alcançou a glória em 1989 ao vencer as lendárias 500 Milhas de Indianápolis, liderando impressionantes 158 das 200 voltas. No mesmo ano, sagrou-se campeão mundial da CART.
Em 1993, voltou a triunfar em Indianápolis, juntando-se ao seleto grupo de bicampeões da prova. Nas temporadas de 1993 e 1994, manteve o alto nível e terminou como vice-campeão.
Ao longo de sua trajetória na Fórmula Indy, conquistou 22 vitórias, 17 pole positions e um título mundial.
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