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Marcelo Lobato lança remix de “Água, Fogo Terramar”, parceria de Café Preto e Céu

Remix nasce da troca entre artistas e propõe um diálogo entre o eletrônico, o analógico e as raízes afro-brasileiras O multi-instrumentista Marcelo Lobato , conhecido por seu trabalho com O Rappa e por colaborações criativas na cena independente, apresenta no dia 13 de junho, uma sexta-feira, seu mais novo lançamento: o remix de “Água, Fogo […]

Marcelo Lobato lança remix de “Água, Fogo Terramar”, parceria de Café Preto e Céu

Remix nasce da troca entre artistas e propõe um diálogo entre o eletrônico, o analógico e as raízes afro-brasileiras

O multi-instrumentista Marcelo Lobato , conhecido por seu trabalho com O Rappa e por colaborações criativas na cena independente, apresenta no dia 13 de junho, uma sexta-feira, seu mais novo lançamento: o remix de “Água, Fogo Terramar”, faixa original do duo pernambucano Café Preto em parceria com a cantora Céu. Ouça nas plataformas digitais “Água, Fogo, Terramar” .

A releitura parte de um gesto generoso de Cannibal — vocalista do Café Preto — que, ao perceber Lobato em uma de suas lives semanais no Instagram, chamou o artista para interagir e, em seguida, invejou um compacto da canção com as vozes à capela no lado B, encorajando novas interpretações.

“Gravei algumas ideias em casa e depois levei para o estúdio Jimo para finalizar com o Zé Nóbrega. Foi um processo bem natural. Toquei todos os instrumentos, com exceção das guitarras, que ficaram por conta do Zé”, explica Lobato.

Utilizando o próprio áudio do vinil como matéria-prima, o remix preserva os ruídos da agulha e evoca uma atmosfera crua e orgânica. O resultado é uma faixa com base eletrônica, batidas de percussão marcantes e linhas de guitarra inspiradas em sonoridades africanas, ampliando ainda mais o universo rítmico da composição original.

O lançamento também reforça a proposta de Café Preto de criar pontes e ressignificar suas faixas por meio de colaborações abertas. Com essa versão, Lobato não apenas homenageia a canção, mas também imprime sua assinatura estética, fazendo de “Água, Fogo, Terramar (Remix)” um encontro entre gerações, territórios e linguagens musicais.

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