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“Esse álbum me deu vida”

Depois dos ouvidos e corações, “Dominguinho” está prestes a ganhar os palcos brasileiros. O primeiro show do álbum de João Gomes, Jota.pê e Mestrinho acontece na Casa Natura Musical, em São Paulo, na próxima segunda-feira (26). A apresentação, com ingressos esgotados em menos de 20 minutos, inaugura uma turnê que promete cruzar o país de […]

(Foto: Pleno Fotografia/Divulgação)


Depois dos ouvidos e corações, “Dominguinho” está prestes a ganhar os palcos brasileiros. O primeiro show do álbum de João Gomes, Jota.pê e Mestrinho acontece na Casa Natura Musical, em São Paulo, na próxima segunda-feira (26).

A apresentação, com ingressos esgotados em menos de 20 minutos, inaugura uma turnê que promete cruzar o país de Norte a Sul e botar todo mundo para dançar forró.

As datas e os locais dos próximos espetáculos devem ser revelados em breve, segundo equipe de João.

(Foto: Divulgação)

O trio, especialmente a voz de “Eu Tenho a Senha, mal pode esperar para as performances ao vivo.

“Estou ansioso. Sou suspeito para falar, mas esse é o trabalho que eu mais gosto de fazer”, afirmou o cantor e compositor pernambucano de 22 anos em entrevista concedida ao Papelpop nos bastidores do Festival Coolritiba 2025, em Curitiba, no último fim de semana.

Ele considera essa a sua primeira turnê propriamente dita e uma chance de entender o próprio amadurecimento na cena musical.

“A gente sempre teve as músicas na pista, na boca da galera, e saiu para a estrada, mas agora a gente criou uma oportunidade de apresentar uma nova experiência”, disse.

“Quando a gente ama o que faz, a gente sempre busca uma alternativa para aquilo ficar sempre vivo não só no nosso coração, mas no coração das pessoas também. ‘Dominguinho’ é um álbum que me deu essa vida, além do que eu já fazia”, acrescentou o artista.

A série de shows inéditos é um reflexo direto do sucesso do disco, que chegou às plataformas digitais em abril deste ano e tomou o Brasil de assalto.

Atualmente, o projeto ultrapassa a marca de 15 milhões de streams somente no Spotify, o streaming de música mais conhecido no Brasil.

“Em três dias de lançamento, [a repercussão do álbum] já tinha superado muito a minha expectativa. Foi muito boa. Cheguei no aeroporto [de Curitiba] e a turma me perguntou disso. Eu pensei ‘caramba, vei!’ e fui contar no grupo com os meninos”, comemorou João.

(Foto: Divulgação)

“Dominguinho” não é um fenômeno à toa. Ao longo de suas 12 faixas, entre inéditas, regravações e releituras gravadas no Sítio Histórico de Olinda, o timbre inigualável de João, a doçura da voz de Jota e a sanfona potente de Mestrinho traduzem em forró domingos leves, ensolarados e carregados de amor.

“A gente tem nosso público fiel, mas a gente também tem aquele sonho com aquelas canções que falam outra linguagem e precisam de outro corpo. Mestrinho foi uma pessoa que me deu essa liberdade”, relembrou João.

A estrela do forró e piseiro explicou que passou cerca de cinco meses escrevendo e, então, mandando canções para o sanfoneiro sergipano.

O problema era conciliar as agendas e marcar um encontro presencial, mesmo quando todos estavam em São Paulo, cidade de Jota, ao mesmo tempo.

Foi só quando a banda de João entrou de férias que a melhor circunstância se mostrou — e eles agarraram. “Eu falei: ‘ó, estou com um plano… vocês não querem gravar um negócio aqui, não?’. No final das contas, eu chamei um menino de Salvador, Chico [Kertész], da Macaco Gordo, para me ajudar com a filmagem. E, poxa, foi perfeito”, concluiu o astro.





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