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Já ouviu “Dominguinho”, disco que une a potência e mostra o Brasil de João Gomes, Jota.pê e Mestrinho?

Quer uma dica de um disco que você tem que ouvir? O Papelpop te conta! No último dia 18 de abril, estreou em todas as plataformas de áudio “Dominguinho”, projeto que une Jota.pê, João Gomes e Mestrinho e evidencia um potente trio de vozes da música popular brasileira. Gravado no Sítio Histórico de Olinda, “Dominguinho” […]

(Foto: Divulgação)


Quer uma dica de um disco que você tem que ouvir? O Papelpop te conta!

No último dia 18 de abril, estreou em todas as plataformas de áudio “Dominguinho”, projeto que une Jota.pê, João Gomes e Mestrinho e evidencia um potente trio de vozes da música popular brasileira.

Gravado no Sítio Histórico de Olinda, “Dominguinho” é mais do que um registro musical e um encontro de três artistas. É uma experiência sensorial, que se propõe a embalar os dias com a suavidade dos domingos bem vividos.

No repertório, são 12 faixas que costuram sucessos dos três artistas, uma inédita chamada “Flor”, de Mestrinho, e versões surpreendentes de canções famosas que ganham arranjos inéditos — como o medley de “Mete Um Block Nele” e “Ela Tem”, e uma releitura delicada de “Pontes Indestrutíveis”, da banda Charlie Brown Jr.

Com direção musical assinada pelo trio em parceria com Daniel Mendes, o projeto aposta em uma sonoridade acústica, onde a sanfona de Mestrinho, os violões de aço de Jota.pê e Vanutti, e a percussão inventiva de Gilú Amaral criam um clima intimista e acolhedor.

Ouça o projeto abaixo:

Se no último ano Jota.pê encerrou o ano com três Grammys Latinos em sua estante, o primeiro semestre de 2025 garantiu o diálogo do artista com gêneros para lá de diversos: além do disco com Gomes e Mestrinho, o fado com a portuguesa Teresinha Landeiro e o pagode com o grupo Benzadeus, participação no álbum de Vanessa da Mata.

“Eu estou muito feliz e sinto que estou realizando um sonho de fazer música do jeito que eu amo. Sempre acreditei que fazer música boa não tem estilo, não tem gênero certo. Comecei o ano cantando com Jorge Drexler e Silvia Perez Cruz, passei pelo fado, que eu nunca tinha explorado, lancei um pagode e agora o projeto de forró, que nasceu de forma muito natural. É muito bom poder transitar entre diversos estilos, com diversos nomes gigantes da música e brincar com as possibilidades. Esses encontros são o que ficam e marcam minha história”, celebra o cantor e compositor.

É nesta toada que Jota.pê se prepara para chegar mais uma vez na Europa em turnê de seu álbum “Se Meu Peito Fosse o Mundo”, lançado em 2024.

É a quarta vez que o artista leva sua banda para o antigo continente. Também neste semestre, o artista concorre em duas categorias do Prêmio da Música Brasileira: Melhor Artista de MPB e Melhor Lançamento de MPB.





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